Alface: 7 benefícios para a sua saúde!

O alface está presente nas saladas de refeições diárias de muitas sociedades. É repleto de benefícios que garantem uma saúde e qualidade de vida melhor! Veja, a seguir, os principais compostos que tornam esse legume um alimento essencial para o organismo.

Os benefícios da alface

É capaz de combater o câncer. Alguns estudos associaram o consumo de alface a um risco reduzido de desenvolver diferentes tipos de câncer. Em um deles, comer o legume várias vezes por semana foi especificamente associado a um menor risco de câncer de pulmão.

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Atua também nas doenças neurodegenerativas. De acordo com um estudo in vitro, os compostos encontrados na alface, principalmente na leguminosa romana, têm efeitos neuroprotetores e podem ajudar a prevenir o aparecimento de certas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. No entanto, serão necessários estudos clínicos para confirmar esses efeitos em humanos.

É uma excelente fonte para tratar problemas sanguíneos. Um estudo em ratos indicou que uma dieta contendo um quinto de legume pode diminuir o colesterol no sangue. Outro estudo realizado em camundongos mostrou que uma dieta rica em gordura e colesterol, à qual se acrescentava a vermelha, reduzia o nível sanguíneo de colesterol total, colesterol “ruim” (LDL) e triglicerídeos.

Em humanos, nenhum dado foi publicado sobre o efeito que o consumo de legume pode ter sobre lipídios no sangue.

Diversos estudos epidemiológicos mostraram que o alto consumo de vegetais e frutas diminui o risco de doenças cardiovasculares, certos tipos de câncer e outras doenças crônicas. A presença de antioxidantes em vegetais e frutas pode desempenhar um papel nesses efeitos protetores.

Composição

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Compostos fenólicos

A alface contém vários compostos fenólicos, principalmente a quercetina, bem como ácidos fenólicos (ácido cafeico e ácido coumarico). Esses antioxidantes protegem as células do corpo dos danos causados ​​pelos radicais livres.

Comer alface fresca aumenta a presença de certos compostos antioxidantes na corrente sanguínea. Usado para prolongar a vida útil dos alimentos, o saco de atmosfera modificada não preserva completamente os compostos antioxidantes ativos da alface.

No entanto, pesquisas mostraram que as leguminosas verdes têm pouco poder antioxidante e pouco efeito na prevenção do crescimento de células cancerígenas in vitro. A alface vermelha é, portanto, a única com alto poder antioxidante. No entanto, o consumo regular de alface, independentemente de sua cor, ainda oferece uma contribuição significativa aos compostos fenólicos, benéficos para a saúde.

Carotenoides

A alface também contém carotenoides, principalmente beta-caroteno e luteína, mas também diferentes tipos de xantinas (por exemplo, zeaxantina), dependendo da variedade.

Esses compostos têm propriedades antioxidantes e o consumo de alimentos ricos em carotenoides está associado a um menor risco de desenvolver certos tipos de câncer. Alguns estudos descobriram que o consumo do legume aumenta os níveis de beta-caroteno no sangue, bem como as concentrações de zeaxantina e beta-criptoxantina no sangue de mulheres na pós-menopausa.

Fibras

Cada variedade de alface contém uma quantidade diferente de fibra, das quais cerca de 15% a 35% está na forma solúvel. A romana é a mais rica, seguida pela encaracolada, iceberg e Boston. A fibra solúvel é bem conhecida por seu efeito benéfico nos lipídios do sangue, o da leguminosa tem algum poder redutor de colesterol.

Precauções

Todas as variedades, exceto a alface, contêm grandes quantidades de vitamina K. Essa vitamina, necessária para a coagulação do sangue, entre outras coisas, pode ser produzida pelo organismo, além de ser encontrada em certos alimentos.

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Pessoas que tomam anticoagulantes, como as comercializadas sob os nomes Coumadin®, Warfilone® e Sintrom®, devem comer uma dieta com conteúdo de vitamina K relativamente estável no dia a dia.

A leguminosa faz parte de uma lista de alimentos que devem ser consumidos não mais que 1 vez por dia e não mais que 250 ml (1 xícara) de cada vez.

As pessoas em terapia anticoagulante são, portanto, fortemente aconselhadas a consultar um nutricionista ou um médico para conhecer as fontes alimentares de vitamina K e garantir uma ingestão diária o mais estável possível.

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